Em princípio, vai separar a gestão do futebol do resto do clube — modelo que precisa ser aprovado pelo conselho do Botafogo.
João e Waltinho estão dispostos a aportar entre R$ 200 e R$ 300 milhões. Há também em curso uma ideia de que mais sócios abonados entrem com outras cotas — embora nunca, claro, do tamanho da ofertada pelos bilionários irmãos.
De qualquer forma, mesmo que a ideia seja aprovada pela dupla e depois pelo clube, nenhum tostão pingará neste ano no caixa do Botafogo, que há dois meses não paga salários aos jogadores.